Daisypath

15 de janeiro de 2009

Farewell...

Toda despedida é triste. Mesmo que o depois seja melhor, a despedida sempre é triste.


Dar um ponto final neste blog é como me despedir de mim mesma. Um dia eu fui a Chris solteira, a Chris namorando com o Bernardo, a Chris sonhando com o futuro, a Chris noiva, a Chris planejando o casamento. Um dia eu fui "de Magalhães Gameiro". Hoje eu sou "Gameiro Queiroz". Incrível como um nome muda tudo. Acho que não me sentiria assim tão casada, tão diferente, tão outra pessoa, se não tivesse mudado meu nome.

Mas ao mesmo tempo continuo sendo eu mesma - a Chris. A Chris do Bernardo, a Chris sonhadora, a Chris professora, a Chris que planeja (não um casamento, mas o futuro, os gastos, uma viagem, enfim).

Este blog vai continuar aqui. Não haverá novas postagens, pois quero que ele seja pra sempre a história de um momento lindo que eu vivi. Um momento que não tem igual, que todas as mulheres deveriam viver.

Faz 1 ano que dei início a este blog, que iniciei minha caminhada nessa jornada incrível que foi CASAR. Se eu pudesse deixar para vocês alguma coisa é a certeza de que valeu a pena cada minuto, cada centavo, cada gota de suor, tudo, que eu investi nesse sonho. Faria tudo de novo, igual! Casem sim, vivam o sonho, mas lembrem-se de que o casamento começa mesmo no dia que você volta para casa, para a sua casa.

Casamento não é a festa, os doces, a música, o vestido, os padrinhos, a cerimônia, nada disso. O Casamento é muito melhor. Seu grande momento dura algumas horas, o resto da sua vida é para sempre. Cuidamos muito de todos os detalhes para que o grande dia seja perfeito! Nunca se esqueçam de cuidar da mesma forma para que os dias seguintes sejam melhores ainda...

"A maior de todas as artes é a arte de viver juntos." (William Lyon Phelps)


Farewell...

22 de novembro de 2008

Agradecimentos

Depois de um loooongo sumiço de quase 20 dias (sem internet na casa nova ainda), voltei para os agradecimentos.



À Deus
Porque todos os dias eu agradeço por tudo e peço para ser sempre sábia.

À minha mãe
Que sempre esteve a meu lado e me apoiando em tudo. Foi ela que quebrou o gelo entre mim e o Bê no primeiro dia que demos um beijo, foi ela que me aturou de mau-humor nos dias de briga, foi ela que enxugou todas as minhas lágrimas nos 5 meses que ficamos longe um do outro, foi ela que bancou ($$$) a minha festa de princesa... Porém, acima de tudo, porque foi ela que me ensinou o que é o AMOR. Obrigada pra sempre, mãe!!! Foi muito mais do que eu podia imaginar. Vivo um sonho todos os dias.

À minha avó
Minha velhinha de 90 aninhos, que tá se aguentando, segurando as pontas pra viver um dia de cada vez, sendo testemunha de momentos mágicos e inesquecíveis que nós duas sonhamos durante a mnha infância e adolescência. Obrigada, vó, por você ter me criado com todo o amor que existe nesse mundo e por eu ser hoje a pessoa que eu sou. Tudo que acontece de bom na minha vida é graças a você. Tenho uma dívida eterna que nunca vou pagar. Obrigada por estar presente no meu casamento. Foi mágico!!! Inesquecível!!!

À minha sogra
Que pensa que fez pouco ou quase nada, mas foi fundamental no dia a dia do nosso namoro, durante os stresses do noivado e minha mão direita e esquerda na arrumação da nossa casinha. Pela paciência e pelos conselhos quando eu queria desistir de tudo... Por ter ensinado ao Bernardo que o amor vale a pena e que é fundamental. Obrigada por tudo.

À minha cunhada favorita
Cris, você sabe que mais que irmã do homem da minha vida, você é minha grande amiga. Sem você, sem seus conselhos, sua palavras sábias, seu companheirismo, não teríamos chegado tão longe. Vocé vai ser pra sempre minha confidente, my big sister. Obrigada por ter me adotado como irmã também. Obrigada por entender meus momentos e me guiar nesse caminho difícil dos relacionamentos. Obrigada por me fazer acreditar no casamento. Thanks forever!!!

Às nossas famílias
Por serem sempre tão presentes. Foram vocês que nos mostraram o quanto é importante estar junto um do outro. Foram vocês que plantaram na gente a sementinha da família. Se hoje damos início à nossa é graças a cada um de vocês.

Ao Reverendo Eduardo
Que tornou um sonho real. Jamais esquecerei suas palavras. Segurei as lágrimas no dia, mas sempre choro quando vejo a cerimônia no vídeo... Obrigada mesmo!!!

À Equipe do Lajedo
Um conto de fadas só pode acontecer num lugar mágico e cercado por pessoas especiais. Assim foi o meu casamento. Nunca imaginei encontrar pessoas tão significativas e profissionais, porém ao mesmo tempo, tão delicadas e autênticas. Meu grande dia só foi grande por causa da equipe de coração gigante que me acompanhou nessa jornada. Se eu pudesse, casava todo ano com o Bê, no dia 17 de outubro, com chuva, no Lajedo, tendo Dani e Alê planejando, Andréa (e suas meninas) como cerimonialista, Daniel organizando, Jorge e sua esposa no som (impecável) e os garçons que fizeram um sucesso dançando, servindo e até caminhando no salão (as solteiras enlouqueceram). Mônica, você tem o privilégio de trabalhar com pessoas excepcionais realizando sonhos todos os dias. Talvez você não saiba, mas é a fada-madrinha que toda menina gostaria de ter. Obrigada por ter sido a minha!!!

Ao Bernardo
Há oito anos sendo meu cúmplice em tudo. Por você topar todas as minhas loucuras, ser os pés no chão que eu não tenho, ser a razão que eu muitas vezes preciso, ser cabeça-dura e caladão, torrar minha paciência de vez em quando, me amar todos os dias, enfim, por você ser o meu príncipe. Meu grande amor!!! Obrigada!!!!

4 de novembro de 2008

Finalmente a FESTA!!!

Só existe uma palavra capaz de definir minha festa: SONHO.


Um sonho lindo, um conto de fadas (como minha best friend falou), uma noite encantanda. Nem todos os meus devaneios típicos de noiva ansiosa foram capazes de chegar perto do que realmente aconteceu na noite de 17 de outubro de 2008. Por mais que eu tenha cuidado de cada detalhe, por mais que eu tenha escolhido cada flor, cada toalha, cada cor, mesmo sabendo a posição das mesas, a distância entre as velas no chão, a cor do tapete, mesmo imaginando o grande dia todos os dias durante dez meses, mesmo indo lá quase 1 vez por mês, mesmo assim não fui capaz de prever como ficaria de fato.


Ao chegar no Lajedo e entrar no salão pra tirar fotos, congelei de surpresa. Nem nos meus sonhos mais otimistas, a festa era tão bonita, tão perfeita, tão maravilhosa como estava. Os tons de amarelo e marfim deram uma atmosfera de alegria, felicidade eterna. A iluminação impecável completava o clima romântico e eterno.


Nunca sonhei com festão, nem mesmo em casar de noiva, nada disso. Mas, quando a idéia começou a se formar em minha cabecinha, pensei primeiro na tradicional igreja. Porém, o noivo conhecia um sítio lá em Vargem Pequena e, olhando o site, nos apaixonamos pelo local. Brincávamos sempre dizendo que se um dia a gente casasse seria lá. Quando a data foi definida, numa tarde quente de dezembro, resolvi ligar pro tal sítio. Só queria mesmo saber que seria muito caro, impossível, e riscar logo da minha lista. Mas eu precisava ouvir o preço pra me desesperar e então desistir. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que nem era tanto assim. Afinal, eles ofereciam um serviço de primeira e estava tudo incluído já. Não ia esquentar minha cabeça com nada. Marcamos uma reunião. Fomos lá com mommy e assim ficou tudo decidido: o casamento seria no Lajedo.


E assim foi, e realmente não tive uma única dor de cabeça com eles. Fui paparicada e tratada como princesa desde o dia que assinei meu contrato até o dia do meu casamento. Mais que profissionais organizando minha festa, conheci pessoas realizando sonhos e fiz amigos de um dia pro outro. Foi emocionante e intenso todos os 10 meses que passamos juntos: eu, o Bernardo, minha mãe e toda a equipe, principalmente a Dani e a Alê. Essas fadas nos acompanharam desde o início, presenciaram brigas e discussões de uma noiva sensata e sua mãe alucinada, enxugaram minhas lágrimas nos momentos de tensão e as de minha mãe nas semanas finais. Estavam sempre prontas para as perguntas repetidas, as indecisões, as barganhas, e tudo que rolou nesse tempo todo. Grandes amigas! Pena que Dani não pôde ver o final de seu trabalho, pois estava em casa cuidando de seu pequeno Bernardo. Mas ela sabe que foi lindo lindo lindo.


Minha cerimonialista e todas as suas ajudantes foram perfeitas. Nos momentos antes de eu entrar, papeando no quartinho da noiva, durante a festa alternando meu prosecco com caipirinha, água, salgadinhos, comida, cuidando de mim e do Bernardo o tempo todo. Nosso organizador cuidando de cada detalhe, cada contratempo que nem vimos, nem percebemos.


Após a cerimônia encantada, tivemos uma festa mais que perfeita. Dançamos muito, comemos muito, bebemos muito. A dança dos garçons foi um sucesso. Os doces, a decoração, o bolo, o openbar, estava tudo muito além de qualquer coisa que podíamos imaginar. Alguns dias antes do casamento, a Alê me ligou pra acertar alguns detalhes e eu disse pra ela: "Eu e Bernardo já estávamos mais que felizes com o basicão de vocês. Qualquer coisa a mais, é como um sonho."


No dia 17 de outubro, a equipe do Lajedo foi capaz de transformar e tocar o coração de cada pessoa presente e nos presenteou com uma noite mágica, inesquecível. Pena que as 6 horas de festa tenham passado num piscar de olhos. Mas fica então a lembrança eterna e a sensação que nunca vai embora do dia mais feliz das nossas vidas...

28 de outubro de 2008

A cerimônia!

Como todos sabem, minha cerimônia, à princípio, por exigência de mommy teria que ser católica. No entanto, padres não celebram casamento fora da Igreja. Após muito procurar, resolvi seguir minha intuição.

Nossa primeira data de casamento seria 18 de outubro, dia de São Lucas. Assim sendo, fui procurar a paróquia de São Lucas no Rio e qual não foi minha surpresa ao descobrir que era a Igreja Anglicana. Peguei o telefone e liguei. Fui atendida pelo próprio Reverendo Eduardo. Após alguns minutos de conversa já tinha me decidido. Ele me passou tudo por email e já deixamos marcado nosso primeiro encontro.

De lá até o grande dia foram uns 5 ou 6 encontros regados a chimarrão (pra ele) e muito papo bom. Era sempre aos sábados lá em Botafogo, na própria Igreja. Tivemos ainda a alegria de vê-lo celebrar o casamento de uma de minhas maiores amigas: Ana Paula.

Semanas antes do nosso casório, estivemos lá acertando os últimos detalhes e ouvindo os sempre sábios conselhos de nosso Reverendo-amigo. Saímos com a certeza de que teríamos uma cerimônia só nossa, para a gente e sobre a gente.

Mas foi muito, muito, muito melhor do que poderíamos imaginar. Ao darmos as mãos de frente ao altar, olhamos nos olhos dele e seu sorriso nos acalmou. O chafariz atrás dele despertou com as luzes azuis ao fundo criando uma atmosfera de conto de fadas. Era inacreditável. Ele fez a cerimônia tradicional de maneira leve e tranquila. Todos prestaram atenção e se emocionaram com suas palavras.

Mas o Reverendo Eduardo não podia deixar por menos. Ele mencionou de maneira bem delicada e profunda a parte da Gênesis que eu tanto achava importante ser falada: a criação da mulher. E soube ligar aos Coríntios também nas minhas passagens favoritas.

Mas ainda tinha mais. Ele contou pra todo mundo um pouco do que ele aprendeu sobre a gente nos nossos encontros. Aquilo que nós deixamos marcado nele. Disse que somos um casal maduro e que sabe o que é o amor. E pra finalizar, nos presenteou com uma música lindíssima, que por muito pouco me fez chorar.

Só mesmo o Reverendo Eduardo para nos acalmar e nos manter sorrindo o tempo todo. Só ele para aceitar o "Yes" do Bernardo na hora do sim com uma gargalhada. Só ele pra sussurrar os votos em nossos ouvidos enquanto nos olhávamos com os olhos cheios d'água.

Deixo vocês então com a música, surpresa emocionante do nosso Reverendo Eduardo. We'll be forever grateful...

Perhaps love
Perhaps love is like a resting place
A shelter from the storm
It exists to give you comfort
It is there to keep you warm
And in those times of trouble
When you are most alone
The memory of love will bring you home

Perhaps love is like a window
Perhaps an open door
It invites you to come closer
It wants to show you more
And even if you lose yourself
And don't know what to do
The memory of love will see you through

Oh, Love to some is like a cloud
To some as strong as steel

For some a way of living
For some a way to feel

And some say love is holding on
And some say letting go
And some say love is everything
And some say they don't know

Perhaps love is like the ocean
Full of conflict, full of pain
Like a fire when it's cold outside
Thunder when it rains
If I should live forever
And all my dreams come true
My memories of love will be of you

And some say love is holding on
And some say letting go

And some say love is everything
Some say they don't know

Perhaps love is like the ocean
Full of conflict, full of pain
Like a fire when it's cold outside
Or thunder when it rains
If I should live forever
And all my dreams come true
My memories of love will be of you

23 de outubro de 2008

Casei!!!

E foi sensacional!!! P.E.R.F.E.I.T.O. Emocionante. Tudo de bom.


Meu dia da noiva foi chique d+. Cheguei cedo no hotel e logo depois a Alene chegou pra fazer massagem, hidratação nos cabelos e banho de rosas. Tava precisando de tudo isso. Recebi uma msg linda de um amigo especial (Thanks, Little Prince!). Durante a massagem, achei que fosse relaxar, mas eu não parava de falar um minuto. Na banheira, eu quase dormi. Tava ótimo.


Partimos pro almoço. Pedi salmão. Não podia comer outra coisa no dia do meu casamento, né! Delicioso. O Sheraton é tudo. A vista da minha varandinha era uma graça, pena que tava chovendo. Almocei fazendo a unha. Daí, parti pra caminha achando que ia tirar sonequinha. Nisso chega a Rosane, minha maquiadora-fada-madrinha.


O buquê é um capítulo à parte. Chegou antes mesmo da hora combinada e estava muito muito muito mais bonito do que eu pude sonhar.


Começamos a enrolar meu cabelo e partimos pra minha transformação-noiva.


Chega o fotógrafo e vamos pro banheiro prender a grinalda e o véu. Haja grampo pra fazer ficar tudo no lugar nesse cabelo mega escorrido. Fome! Salada de fruta esquecida do almoço na geladeira. Tira foto, espeta grampo, e eu não parava de sorrir. Tava tudo perfeito.


Prepara então pra colocar o vestido. Aí fiquei meio emocionada. Ia finalmente me vestir toda de noiva. Coloca anágua, abre o vestido, não vai entrar por baixo, de jeito nenhum. Prende a respiração. E não é que passou! Puxa o zíper, ajeita o véu, abotoa o sapato, prende a cauda e olha no espelho. Minha mãe chorou! Eu tava lá, pronta, linda, vestida pra casar. E o melhor, totalmente confortável.


Desci então com o Eduardo (meu fotógrafo) e fomos fazer pose bonita no hotel. Descobri então que não estava assim tão confortável. O véu era pesado (todo bordado com cristais...). Mas aguentei bravamente!


Subi de novo pros últimos retoques. Ajeitei tudo mais e então fui para o carro. O caminho foi rápido. Mas cheguei atrasada. Não pra cerimônia, mas pras fotos no Lajedo. Ainda tivemos tempo de tirar algumas, mas nada no jardim por causa da chuva fraca que molhava a grama. Daí foi uma correria porque o noivo chegou e ele não podia me ver e tal. Enfim, corre daqui, segura ele dali, entra pelo outro lado. Ufa! Conseguimos despistá-lo.


Aí fiquei mofando na casinha da noiva enquanto todo mundo chegava. Confesso que abri a portinha e fiquei olhando pela frestinha. Dava vontade de ir lá falar oi pra geral, mas a surpresa era importante. Veio então a Adriana, uma das cerimonialistas e ficou lá papeando comigo e segurando meu véu pesado. Tomei umas 3 taças de prossecco. Mas nem fiquei tontinha não. Era só pra relaxar mesmo.


Pedi então pra Adri buscar meu batom. Ela voltou junto com o Daniel (meu organizador) e com a notícia de que era a minha vez. Como assim!!!! Já tinha começado e eu nem tava sabendo. Agora sou eu, mas nem batom eu passei. Calma! Meu coração disparou nessa hora, mas eu tava feliz!


No caminho percebi que tinha esquecido o buquê. Corre o Daniel e busca o buquê pra mim. Vejo lá longe minha mãe descer as escadas com meu pai. Pára tudo e é minha vez.


Ouço a fanfarra e as meninas dizendo: Vai lá, Chris. Sorrisão! E fui. Desci as escadas sozinha. Dei a mão pra minha mãe e fui vendo diversos olhares lindos e sorrisos e flashes pra mim. Chego a meu pai. Ele me diz que eu tô linda, me dá o braço e seguimos em direção ao Bernardo.


Ele suava horrores, tadinho. Não sei se era calor mesmo naquela roupa ou nervoso ou os dois. Quando cheguei, demos dois beijinhos (rsrsrs) e ele me perguntou se eu tava nervosa. Disse que sim, muito. E então ele me disse o que fazer: "Passa o buquê pra outra mão, me dá sua mão direita e vai pro outro lado. Quando chegar lá, você entrega o buquê pra sua mãe." Eu nunca saberia isso tudo. Ele gravou direitinho e me ajudou.


Ficamos de mãos dadas a cerimônia inteira, apertando os dedos quando a vontade de chorar vinha mais forte. Não choramos, mas a voz embargou na hora de colocar as alianças. O Reverendo Eduardo preparou surpresinhas e uma cerimônia linda pra gente. Foi emocionante mesmo.


Mas isso tudo merece um post especial. Assim como a festa.


Preciso agradecer muito a milhares de pessoas e terei posts especiais pra cada uma delas.


Adorei tudo. Estamos em estado de graça. Nosso dia foi lindo e emocionante. Como muitos nos disseram: Isso tudo é a cara de vocês!